Setembro Amarelo

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SETEMBRO AMARELO


Valorização da Vida

Valorizar a vida é assumir responsabilidades consigo mesmo, com o outro e com atitudes verdadeiras em relação à continuidade do processo vital no planeta. Valorizar a vida, acima de tudo, é despertar o amor por si próprio e por todos os seres que convivem conosco nas realidades dimensionais às quais pertencemos. Inspirado neste texto, a Administração do Grand Ville reforça que você não está sozinho, que esta administração nestes 14 anos tem trabalhado para que você tenha qualidade de vida, conforto, segurança, serviços e uma convivência harmoniosa, saudável e feliz, porque você merece ser feliz e somos muito mais fortes, juntos e precisamos de você nesta caminhada. Aproveita a vida, cada dia é mágico e deve ser vivido !!! 

Valorizar a vida é assumir responsabilidades consigo mesmo, com o outro e com atitudes verdadeiras em relação à continuidade do processo vital no planeta. Valorizar a vida, acima de tudo, é despertar o amor por si próprio e por todos os seres que convivem conosco nas realidades dimensionais às quais pertencemos.

http://www.setembroamarelo.org.br/
http://www.cvv.org.br/

Centro de Valorização da Vida (CVV):  (LIGUE 141): Apoio emocional e valorização da vida, atendimento voluntário e gratuito, sob total sigilo, por telefone, e-mail, chat e Skype - 24 horas, todos os dias".

http://www.cvv.org.br/chat.php

  • Iniciativa visa à conscientização da população sobre esse grave problema e formas de evitá-lo

    O suicídio é uma triste realidade que atinge o mundo todo e gera grandes prejuízos à sociedade. De acordo com o último levantamento divulgado pelo DataSUS, nos últimos 20 anos os suicídios subiram de 7 mil para 14 mil. O número é maior do que mortes por acidentes de moto no mesmo período, sendo que são mais de um caso por hora, sem contar os que não foram notificados.

    Daí a importância de iniciativas como o Setembro Amarelo, mês dedicado à prevenção do suicídio. Conforme explica a psicóloga Ana Paula Lima, que integra a rede de Credenciados do Plano CELOS, trata-se de uma campanha, que teve início no Brasil em 2015, e que visa conscientizar as pessoas sobre o suicídio, bem como evitar o seu acontecimento.

    Para ajudar é preciso ficar atento a quem está ao seu redor e a alguns indícios de sofrimento. Como, por exemplo, um amigo em uma situação de vulnerabilidade, tristeza profunda ou falta de vontade de fazer as suas atividades. Ou ainda no caso de paciente com histórico de depressão grave”, destaca a especialista.

    Ela lembra que a psicoterapia é um dos melhores caminhos, pois quanto mais você se conhece, mais fácil será saber lidar com as suas emoções. E para quem não tem com quem conversar, Ana indica o Centro de Valorização da Vida (CVV), atendimento via ligação telefônica, pelo número 188.

    Como ajudar uma pessoa sob risco de suicídio?

    Além das dicas já apresentadas pela psicóloga, é importante não tratar as lamentações da pessoa como “drama” ou “exageros”. O contato inicial é muito importante, mas deve ser feito de forma adequada. Entre as principais ações podemos destacar:

    Falar de forma carinhosa e sem julgamentos, ouvir com atenção e se mostrar interessado com a conversa,
    Falar sobre o assunto, sem medos e tabus;
    Ter empatia, paciência e demonstrar preocupação, cuidado e afeto;
    Conversar com amigos e familiares da pessoa e se manter ao lado dela para ajuda e apoio;
    Procurar entender os sentimentos da pessoa sem diminuir a importância deles;
    Não esperar a pessoa dizer que quer se matar para buscar ajuda. É preciso estar atento aos sinais de alerta e levar a situação a sério;
    Ir atrás das unidades e profissionais da saúde.

    O mês de setembro ainda é lembrado pela cor verde, dedicado às campanhas de: inclusão das pessoas com deficiência, a importância sobre a doação de órgãos e prevenção ao câncer de intestino. Ao longo de todo o ano diferentes campanhas são realizadas no País utilizando cores para trazer mais visibilidade e conscientização a diversas questões relacionadas à saúde.


Prevenção ao suicídio

Programa sobre o tema será lançado nesta segunda-feira (10)

Secretaria de Saúde

O Distrito Federal é a primeira unidade da Federação a lançar o Programa de Prevenção ao Suicídio. A meta é criar uma rede de serviços interligados do Sistema Único de Saúde (SUS) que identifique as pessoas em situação de vulnerabilidade para prevenir esse tipo de morte. O lançamento do programa será nesta segunda-feira (10), Dia Internacional de Prevenção do Suicídio, na abertura da I Jornada de Prevenção relacionada ao tema.

A I Jornada de Prevenção do Suicídio do DF começa  às 8h, no auditório do Instituto de Química da Universidade de Brasília, com uma mesa redonda sobre a política distrital de prevenção e termina na quinta-feira (20), com um encontro em que serão discutidas as estratégias de cuidados nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS/DF). No sábado (15), será realizada uma caminhada no  Parque da Cidade promovida pelos “Amigos da Vida”, com saída do estacionamento ao lado do Parque Ana Lídia..

Para o coordenador da Diretoria de Saúde Mental da Secretaria de Saúde (Disam), Augusto César Farias, “ a jornada irá consumar as diretrizes de prevenção do suicídio preconizadas pelo Ministério da Saúde. Isso possibilitará organizar a assistência a esse tipo de demanda tanto do ponto de vista técnico como em relação à humanização”.

Um grupo de trabalho intersetorial foi criado para a elaboração de um plano distrital de ação, cujo objetivo é articular as redes de saúde. Dessa forma, um paciente em situação de vulnerabilidade que dê entrada num pronto socorro, terá a continuidade do seu tratamento em um centro de saúde ou em outra unidade dentro do sistema de saúde.

“Estamos criando uma rede de proteção transversal, com atendimento gratuito e aberto à população, com a qual também contaremos para identificar casos de pessoas que necessitem de acompanhamento”, observa a psicóloga Beatriz Montenegro, responsável pela Coordenação de Prevenção do Suicídio, subordinada à Disam da SES-DF.

A ideia é que por meio da jornada, aberta à comunidade, profissionais de saúde e gestores do setor, repassem e obtenham informações que colaborem para a identificação dos casos relacionados ao suicídio. Dados da Secretaria de Saúde mostram que os principais fatores de risco para o comportamento suicida são a presença de transtorno mental, especialmente a depressão e o alcoolismo, situações de abuso, violência, perdas significativas e aspectos sociais e culturais.

Quem participar da caminhada no parque e dos demais eventos que compõem a I Jornada  poderá receber orientação por meio de um folheto explicativo elaborado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que enumera os sinais apresentados por uma pessoa propensa a tentar o suicídio, como o abandono de amigos ou atividades costumeiras, perda do interesse pelas atividades que antes lhe traziam prazer, estado emocional alterado, ter passado por perdas significativas, insistência em falar sobre a morte, tentativas anteriores de por fim à vida e outros sinais que devem ser observados.
A caminhada tem apoio do Conselho Regional de Psicologia e oferecerá, ainda, sessão de automassagem promovida pela Gerência de Práticas Integrativas de Saúde e apresentação do grupo musical “Sapekaí”. 


Administração do Grandville - Síndico/Subsíndico

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